Desde o dia 1 de dezembro de 2021 têm sido confirmados pelo Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (laboratório nacional de referência para as doenças dos animais), vários focos de infeção por vírus da gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N1 em aves domésticas.
Para mais informações sobre estes focos, ver aqui.
Na sequência destes eventos, o plano de contingência para a gripe aviária foi ativado de imediato e as medidas de controlo previstas na legislação em vigor foram executadas no terreno pela DGAV. Estas medidas, que incluem a inspeção aos locais onde foi detetada a doença e o estabelecimento de zonas de restrição sanitária no raio de 3 km (zona de proteção) e 10 km (zona de vigilância) em redor de cada foco. Foi igualmente intensificada a vigilância da doença nestas zonas de proteção e vigilância.
As medidas de controlo de doença aplicadas nas zonas sujeitas a restrição sanitária foram determinadas pelo Edital n.º 4 da Gripe Aviária que pode ser consultado aqui.
Para mais informações consulte o Comunicado de Imprensa.
Fonte DGAV
Na sequência destes eventos, o plano de contingência para a gripe aviária foi ativado de imediato e as medidas de controlo previstas na legislação em vigor foram executadas no terreno pela DGAV. Estas medidas, que incluem a inspeção aos locais onde foi detetada a doença e o estabelecimento de zonas de restrição sanitária no raio de 3 km (zona de proteção) e 10 km (zona de vigilância) em redor de cada foco. Foi igualmente intensificada a vigilância da doença nestas zonas de proteção e vigilância.
As medidas de controlo de doença aplicadas nas zonas sujeitas a restrição sanitária foram determinadas pelo Edital n.º 4 da Gripe Aviária que pode ser consultado aqui.
Para mais informações consulte o Comunicado de Imprensa.
Fonte DGAV