Uma nova variedade de arroz leva dez anos a desenvolver, mas os consumidores mudam de hábitos, a Europa impõe regras ambientais e o financiamento científico privilegia projectos de curto prazo.
No seu sector de investigação, Benvindo Maçãs (INIAV) não gosta de usar a palavra “projecto”. “Nós estamos envolvidos num programa”, diz o agrónomo, doutorado em melhoramento de plantas. “Isto é trabalho para uma vida. Quem se dedica ao melhoramento genético tem de ser paciente e saber esperar o resultado. Para desenvolver as novas variedades, num destes programas, leva-se normalmente dez a 12 anos.” (...)
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Fonte: Jornal Público