FDCONTROLO
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AcrónimoFD CONTROLO
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Site do projeto
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Código do projetoPDR2020-101-031408
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Programa financiadorPDR 2020 - Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
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MedidaAção1.1 - Grupos Operacionais
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Orçamento total (€)496 045,00
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Orçamento INIAV (€)131 801,11
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Cofinanciamento (%)75%
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Data de aprovação2017/09/20
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Data de início2018/01/02
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Data de conclusão2021/12/31
- AVITILIMA - Associaçao dos Viticultores do Vale do Lima
- CONSULAI
- Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência
- Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
- NATURBASTO - Produtos Agrícolas e Turismo, Lda
- Quinta do Campo As, S.A.
- Quinta do Cerqueiral, Lda
- Rui Antonio Rosa Martins Belchior
- Sociedade Agricola Irmaos Eusebios, Lda
- Sociedade Agricola Quinta de Santa Rita, Lda
Objetivos:
- Avaliação do papel dos hospedeiros alternativos (plantas e insetos) na dispersão da doença da Flavescência dourada
- Deteção remota do vetor Scaphoideus titanus Ball
- Avaliação da interação porta enxerto/ cultivar no grau de sensibilidade à FD
Atividades e tarefas:
1) Avaliação do papel dos hospedeiros alternativos (plantas e insetos) na dispersão
1.1 Caracterização das parcelas de vinha e envolvente (hospedeiros alternativos) através de sistemas de imagem remota (SIG)
1.2 Identificação e localização dos hospedeiros alternativos no campo
1.3 Avaliação do grau de infestação (insetos em estudo) e deteção da FD nos vetores e nas plantas
1.3.1 Instalação de armadilhas amarelas e protótipos ‘armadilhas inteligentes’ em parcelas piloto para identificação do ST e sua manutenção
1.3.2 Monitorização e captura de insetos vetores (armadilhas cromotrópicas e ‘batidas’)
1.3.3 Monitorização remota do ST através de captura de imagem com capacidade de transmissão sem fios para envio periódico de imagens
1.3.4 Identificação dos insetos capturados em laboratório
1.3.5 Deteção laboratorial da FD nos insetos vetores identificados
1.3.6 Registo de sintomas e colheita de amostras vegetais (hospedeiros alternativos e videira)
1.3.7 Deteção laboratorial da FD nos hospedeiros alternativos e na bordadura das parcelas de vinha
1.3.8 Avaliação da incidência da FD nas parcelas de vinha (sintomas e confirmação laboratorial)
1.3.9 Definição de critérios e avaliação do impacte económico das medidas a propor no controlo da FD nas SubRegiões vitivinícolas do Cávado e do Lima
1.4 Integração dos resultados
1.5 Elaboração de Relatórios
2) Avaliação da interação porta enxerto/cultivar no grau de sensibilidade à FD
2.1 Prospeção de videiras a usar como fonte de inóculo (FD)
2.2 Seleção, encomenda e aquisição dos materiais de propagação vegetativa
2.3 Enxertias (enxertos – prontos)
2.4 Envasamento e Instalação do ensaio em estrutura confinada (rede antiinseto)
2.5 Instalação de armadilhas cromotrópicas e protótipos de ‘armadilhas inteligentes’ em estufa e em campo (viveiros) e sua manutenção
2.6 Monitorização remota do ST através de captura de imagem com capacidade de transmissão sem fios para envio periódico de imagens
2.7 Inoculação das cultivares com FD
2.8 Definição de critérios e avaliação do comportamento de cada uma das combinações PE/cultivar (sintomas e análises laboratoriais)
2.9 Definição e avaliação do benefício económico expectável do comportamento de cada uma das combinações PE/cultivar nas SubRegiões vitivinícolas em estudo
2.10 Integração dos resultados
2.11 Elaboração de Relatórios
Resultados esperados:
As tarefas deste projeto incidem na avaliação do papel de plantas hospedeiras alternativas, vitis abandonadas e outros possíveis insetos vetores, na expansãoe/ou permanência da FD na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, disponibilizando à fileira know how até à data inexistente em Portugal, e cujos resultados poderão ser também integrados no Plano Ação Nacional de controlo da doença da Flavescência Dourada, PANFD, contribuindo para o controlo mais eficaz desta doença no nosso país. É também importante para a fileira vitivinícola saber a que nível alguns binómios ‘casta/porta-enxerto’ podem determinar a ocorrência de maiores ou menores prejuízos por FD nas suas vinhas, e interferir na dispersão da doença, não havendo até à data qualquer estudo realizado com as principais castas utilizadas na Região. A deteção remota do vetor ST e emissão de alertas é um dos resultados inovadores a obter.
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