CistusRumen - Utilização sustentável de esteva (Cistus ladanifer L) em pequenos ruminantes - Aumento da competitividade e redução do impacto ambiental
Estado do projeto
Concluído
Área(s) de intervenção
Produção Animal |
Iniciativa(s) emblemática(s)
Alimentação sustentável |
Unidade Estratégica
Biotecnologia e Recursos Genéticos
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AcrónimoCistusRumen
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Site do projeto
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Código do projetoALT20-03-0145-FEDER-000023
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Programa financiadorPortugal 2020
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MedidaAlentejo 2020
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Orçamento total (€)770.150,13
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Orçamento INIAV (€)222.769,19
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Cofinanciamento (%)85%
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Data de aprovação2016/05/31
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Data de início2016/07/01
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Data de conclusão2020/06/30
Responsável pelo projeto no INIAV
Maria Teresa Paes Vacas de Carvalho Ponce Dentinho
Entidade líder do projeto
Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Baixo Alentejo e Litoral
Parceria
- Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Baixo Alentejo e Litoral
- Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
- Universidade de Évora
Resumo
Objetivo principal:
Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação.
Atividades
É objetivo deste projeto estabelecer bases científicas e tecnológicas que suportem a implementação de estratégias nutricionais para pequenos ruminantes que contribuam para:
- Controlar, aproveitar e valorizar a esteva (Cistus ladanifer L.), um recurso endógeno extremamente abundante no Alentejo;
- Aumentar a competitividade do setor de produção de ovinos e caprinos no Alentejo, pela redução dos custos com a alimentação,melhoria do estado de saúde e bem-estar dos animais e incremento da qualidade dos produtos; e
- Reduzir o impacto ambiental destes sistemas de produção animal.
Propomo-nos a realizar um conjunto de estudos focados na utilização de Esteva ou de seus constituintes (taninos condensados) na alimentação de pequenos ruminantes, explorando os seus benefícios a vários níveis:
- como complemento das dietas em substituição de outros alimentos forrageiros de maior custo;
- como ferramenta para melhorar o valor nutricional da fração lipídica dos produtos dos ruminantes;
- como forma de melhorar o estado antioxidante dos animais e a estabilidade oxidativa dos produtos em substituição da utilização de antioxidantes sintéticos;
- como forma de controlar os níveis de parasitismo interno;
- como forma de melhorar o valor nutricional das dietas, por melhoria da utilização digestiva da proteína alimentar e proteção da proteína em silagens; evi) como forma de reduzir o impacto ambiental associado à produção de ruminantes, pela redução da emissão de azoto urinário e de metano.
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